quinta-feira, 31 de março de 2011

Caros Irmãos, prosseguiremos com o nosso fascinante estudo da Simbologia DeMolay. O exame da elevação está chegando, portanto continuem estudando com entusiasmo e atenção os maravilhosos ensinamentos aqui postados.

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Guardiães do Santo Graal, o Cálice Sagrado


Wolfram von Eschenback escreveu seu poema Percival em 1220. Os cavaleiros que guardavam o Cálice Sagrado, o castelo do Graal e a família do Graal eram Templários. Isso foi escrito quando as fortunas Templárias, econômicas e espirituais, estavam em seu auge. Com certeza, os Templários não existiam durante os tempos do Rei Arthur( período no qual a lenda do Graal aparece). Eschenback, estava tentando nos dizer que o Graal(onde quer que estivesse), ainda estava com nós, na época em que estava escrevendo e guardado pelos Templários.
Aqui não há espaço para se aprofundar, mas nos livros de Michaale Baigent, Richard leigh e Henry Lincoln uma trama bizarra ocorre. Os Cavaleiros Templários estão em seu centro com o Santo Graal,(de sang raal, ou devemos dizer a Santa Descendência). Isso significa a descendência de Cristo, a qual os Templários deveriam proteger. E isso, aliado à ganância de Filipe IV, teria trazido-lhes a decadência. Tudo é revelado na pequena vila de Rennes-Le-Chateau na França, escondido em estranhas inscrições ao redor da cidade. Do que esse segredo é composto é o principal mistério. Basta dizer, esse é o melhor dos mitos Templários.

América do Norte, Ilha Oak e os Templários


Um novo mito tem crescido sobre os Cavaleiros Templários baseado no livro de Andrew Sinclair, “A Espada e o Graal”. Basicamente, no tempo da perseguição, Sinclair propõe que os últimos dos Templários fugiram com o tesouro para a Escócia. Lá, tomaram parte na fundação da família St. Clair, que depois se tornou Sinclair. Os Sinclair construíram a Capela Rosslyn( possível ligação entre os templários e a Maçonaria). Isso torna, mesmo que temporariamente(ou eternamente?) o local aonde repousou o Santo Graal, o qual era parte do Tesouro Templário. Então aparecem dois venezianos, os irmãos Zeno.
Os Sinclair, que agora haveriam se tornado os Grão-Mestres da Ordem, queriam uma nova terra para estabelecer o perfeito governo Templário. Então com o dinheiro e com a Força militar dos Templários e as habilidades de navegação dos Zenos, eles rumaram para o Ocidente. A evidência é mais abrangida na Narrativa de Zeno e em um mapa atribuído à Voppel e Vavassatore o qual mostra a Nova Scotia(Nova Escócia, ainda existente no Canadá) com a figura de um cavaleiro coroado. Isso também é sustentado pela evidência de visitantes europeus na Nova Inglaterra(Canadá). Isso inclui a Torre de Newport, em Newport Rhode Island(EUA), o Knight Westford(uma escultura de um Cavaleiro europeu
armado, incluindo uma espada cruciforme, um emblema Templário comum em túmulos), (para maiores informações leia o livro).
Mas, o que aconteceu com o tesouro? Vamos assumir que depois de escapar da França com o tesouro, comprar terras na Escócia, sustentar o convite de Robert de Bruce para o reinado, construir e sustentar os St. Calir e custear uma pouco vitoriosa expedição para Novo Mundo, ainda havia tesouro restando. Então, assim que a fracassada colônia morre, ao invés de voltar à Europa com o tesouro, os Templários americanos decidiram ficar. Construíram um inacreditável “Poço de Dinheiro” na Ilha de Oak na Nova Escócia. Marcaram o local usando simbolísmo arcano envolvendo pedras deitadas no formato de uma cruz. Essa é a idéia para explicar tanto o local final da deposição do tesouro Templário quanto a origem do “Poço de Dinheiro” da Ilha Oak.

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Que o Grande Arquiteto esteja conosco,
Capítulo Obreiros do Século XXI

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